Minhas amigas ou Mundo injusto

Alerta: post não recomendado para diabéticos.

Bom, pra ser diferente, não vou falar de amizade. Vou falar de AMIGAS. Das minhas, claro. Antes de tudo: Ô negócio bom de ter! E assim como vocês, eu também tive sorte. Assim que nasci já tinha minha grande amiga: minha irmã. E aí, de pareia, tenho duas amigas desde os quatro anos de idade! E aí vêm as amigas-primas, as minhas jóias preciosas de Maranguape, as amigas emprestadas, as amigas que vivem distante, as mioletes... Amigas de todas as qualidades. Elas todas têm algo em comum: tenho grande admiração por cada uma delas. São bonitas, inteligentes e poderosas! Minhas amigas entendem o que quero dizer, me amam e mimam, cuidam de mim, dão colo... Por isso, acho sempre pouco quando faço o que quer que seja pra qualquer uma delas.

Ontem, enquanto conversava com minha irmã, conclui o seguinte: o mundo é injusto. Pois eu poderia viver só de cuidar das minhas amigas. Seria muito produtivo pra mim, porque adoro fazê-lo e também seria muito bom pro mundo.

Vejam: eu estaria contribuindo com pesquisas de ponta de patologia renal nos Estados Unidos. Estaria contribuido com microcrédito ao trabalhador rural. Estaria fazendo um trabalho de descentralização de políticas públicas de saúde, assistência e infraestrutura no interior do Ceará (Maranguape, Ocara, Tabuleiro). Estaria melhorando o Ensino Superior do Rio Grande do Norte e contribuindo com pesquisas na área de estudos organizacionais. De quebra, contribuiria com o MST e também pesquisaria tendências e novidades em estética e maquiagem na Alemanha (tudo a ver!). Além disso, avançariam as pesquisas em Matemática, Contabilidade, Publicidade, ah claro, e os trabalhos com Psicologia (rsrs) e, o melhor de todos: estaria contribuindo diretamente com a Coca-Cola! Já pensaram como o mundo seria melhor e mais bonito? Pois é, nem tudo é como deveria ser...