Epitáfio, aquela inscrição no túmulo que, mais ou menos, faz um resumão da nossa vida. É como uma carta de apresentação, mas toda ao avesso, já que é curtinha e chega no fim de tudo (ou no fim de tudo por aqui, dessa vez, pra não causar controvérsia). Você já pensou no seu?
Acho importante estar prevenida e já ir pensando no meu epitáfio. Claro que ele deve ser revisto mais ou menos de cinco em cinco anos. Afinal, afinal, alguams coisinhas mudam, não? Atualmente poderia ser: Borboleta, sempre com muita sede ao pote. Mas, um tempinho atrás, poderia ser: Menina, Mãe, Mulher. Antes ainda: Aqui jaz como viveu, uma pessoa feliz. De qualquer forma, gostaria que meu epitáfio retratasse uma sensação de saciedade e prazer e gratidão. Minha vida é muito boa.
O epitáfio do Shakespeare é assim:
Bom amigo, por Jesus, abstém-se
de profanar o corpo aqui enterrado
Bendito seja o homem que respeite estas pedras
e maldito o que remover meus ossos.
O do dublador do Pernalonga é um dos meus favoritos: That's all folks! (Isto é tudo, pessoal!) - Mel Blanc
5 comentários:
Prefiro não pensar no meu agora! rsrs
Nem eu!! Credo!! Ia ser, no mínimo, esquisito!! Ou dramático demais ou cômico em excesso...
Lara
Ainda não sei a frase toda, mas certamente terá que "A vida é curtição"...rsrsrsrsrs
A Lila podia receber royalties por essa frase...
Dani e Lara, vocês estão perdendo tempo, fofas, pensar na morte é uma das mais deliciosas formas de gozar a vida.
kkkkk, Pipoca, concordo total...e idem pra Lica, kkkkkkkk
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