terça-feira, 28 de setembro de 2010

Uêpa (e, na TV, Casamento Grego)

F de festa, farra, folia, festejo, folguedos. A vida é dura, mas é doce. Tipo rapadura. E "nóis" sofre mas "nóis" goza. Ou não?

A minha vida é boa, mesmo em dias de muito banzo. E dia de terça é um tantinho melhor. Deve ser a lua. Ou as companhias. Recomendo demais: cerveja, camarãozinho, conversas espúrias. Festança na alma.

Sei que não digo coisa com coisa, mas há coisas que não podem ser ditas mesmo. Tipo Scarlett: amanhã é um outro dia. Então, bola no mato que o jogo é de campeonato. 

Com F eu escrevo amor...

Tudo o que me é mais querido, escrevo com F:


Filho, pra começar. Não carece de explicações. ele é mais: o menino mais lindo, mais inteligente, mais sabido, mais alto... É também o mais teimoso, devo admitir... mas ser teimoso fica lindo nele... aí, ele nota que fez besteira faz um sorrisinho meio careta, que desarma qualquer um. E completa: depupa, mamãe...

Fábio: marido, amigo, parceiro. Como qualquer cônjuge, saber ser um gentleman, ou um pé no saco. Pena que eu não tenho o controle remoto.

Família: mãe, pai e irmãos (saquem um babador, porque vocês vão precisar). Delícia tê-los por perto. Uma comunidade única, cheia de sacadas inteligentes e risadas espetaculares. Nascendo numa casa assim, dá pra entender os antigos clãs. Ai, ai...

Flamengo: o mais querido (não só por mim, é assim mesmo que ele é conhecido). Eu sei, tá em má fase... Mas amor é amor. Quem ama o feio, bonito lhe parece, então os pernas de pau... não, não, eles continuam pernas de pau.

E, pra completar, uma adaptação:

Friends (tanto a série, como os amigos de verdade). Amo-os. Sempre. Muito. Embora não demonstre.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Eleições

Bom, minha gente, informo a todas as mioletes q estou arquejando, mas viva.
Semana passada foi a Vaquejada de Itapebussu, q deu trabalho, mas q graças a todos q trabalharam bombou. Porém, contudo, todavia, não obstante, aqui em Maranguape a gente descansa carregando pedra. Ou seja, esta semana me dedico de corpo e alma às eleições 2010. Peço a todas desculpas mas, mais uma semana estarei em estado de enlouquecimento temporário.
bjs

domingo, 26 de setembro de 2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Efeito Borboleta

"Efeito borboleta é um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963por Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, pela teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. Porém isso se mostra apenas como uma interpretação alegórica do fato. O que acontece é que quando movimentos caóticos são analisados através de gráficos, sua representação passa de aleatória para padronizada depois de uma série de marcações onde o gráfico depois de analisado passa a ter o formato de borboleta." (wikipédia)


Bullshit!

O verdadeiro efeito borboleta é eu escrever quatro posts no miolo de pote e 2 no imagem e semelhança em menos de uma semana...

Na Estrada

Eu devia ter mais dinheiro. Ou milhas. O negócio é o seguinte: adoro estradas. Percursos. Caminhos. Viagens, Ruas. O que você quiser chamar, desde que envolva partidas. 

Sempre gostei de estrada mesmo, sabe, asfalto, viajar de carro ou ônibus, vendo a risquinha na pista deixar tontos os olhos e o espírito. Sair do lugar. 

A estrada oferece oportunidades únicas de você ser cada vez mais você, sendo menos. Nos novos lugares ninguém tem expectativas, ninguém sabe nada. Você é o que você estiver sendo. Ok, bandoleira que sou, fico inventando desculpas. Verdade, confesso. Meu negócio mesmo é estar por aí. Eu não decoro nada, não memorizo nome de ruas ou cidades que conheci. O gosto pela estrada não vem de arquivar conhecimentos, prazeres ou informações, mas de, simplesmente, estar lá, nesse canto que é outro. Sequer fotografava. Hoje, já fotografo, mas às vezes, nem baixo do cartão de memória da máquina. As experiências ficam onde gosto que elas estejam: em mim. Não nas lembranças, mas na pele, no jeito de rir, nas palavras que uso, no jeito de ser. 

E, como agora estou viciada em links e afins, deixo aqui uma série de sugestões musicais sobre viagens e estradas (e é porque nem coloquei o Samba de Orly):
Tem os encontros e as dolorosas -quase sempre - despedidas com a Maria Rita.
Tem esse desejo de ir embora, que me acomete vez em quando, feito flor na voz de Mercedes Sosa.
Não poderia faltar a estrada do meu sertão que me leva diretinho pra mim mesma.
Tem a Marisa Monte na estrada, amando...
E tem, claro que tem, um casal perfeito: A Estrada e o Violeiro que deixo aqui porque sei que tem gente preguiçando e só vai escutar se estiver bem facinho...



quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Escola

É engraçado como uma palavrinha tão boba como escola, que ouvimos desde os nossos primeiros anos de vida, pode "mudar de personalidade" e provocar tantas reações distintas ao longo do tempo...

Pra começar, na minha infância, escola não tinha muito sentido. Pra mim, o Juva sempre foi colégio. Se você me perguntar sobre minha escola, uma outra vem à minha mente... Depois, nos (hoje) doces e (então) difíceis primeiros anos da minha juventude, "a" escola: dois anos de escola técnica (depois, CEFET e hoje IF). Este significante encheu-se de significados: estudo (pouco), amizade, paqueras (kkk, naquele tempo ainda era paquera Borboleta), cultura (canto coral, aulas de sax): um tudo ali dentro.  Algumas das minhas amizades mais queridas nasceram ali. Saudades.

Hoje, escuto escola e, entre outras coisas,  o sentimento que me invade é raiva. Tudo isso por conta da escola que deu origem à universidade onde trabalho. A escola que deixou, em testamento escriturado, um sem-número de vícios, maus hábitos e regulamentos sem sentido. Uma escola que teve seus méritos, seu auge, mas num mundo um pouco menos transparente e muito mais politiqueiro. Não odeio essa escola, mas também não gosto muito dela. Gosto da um pouco desta universidade, gosto muito mais do que ela poderia ser.

Mas aí tem a escola do meu filho. Sim, ele não vai ao colégio, vai à escola. É um lugar lindo, não porque ele efeitivamente é (ou não), mas por ser um lugar onde meu pequeno desenvolve sua fala, sua independência, sua convivência. Essa escola, tal como um verdinho nascendo no meio do concreto, alegra e dá esperança.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Criança diz cada uma...

Cena 1: a mãe no banheiro, o filho de 2 anos e cinco meses na porta:
"Mãe, tá aí?"
"Tô"
"vai sair, mãe?"
"vou"
"vai aonde?"
"pra uma reunião que o chefe convocou."
"o chefe e o vovô?"
"Não, filho, o chefe convocou."
"o chefe fez cocô?"
risos, e não consegui mais responder...

Cena 2: mais tarde, deitados na rede...
"mãe, o que é isso no seu suvaco?"
"são uns cabelinhos, filho"
"quero não, mãe"
e eu, pensando, 'nem eu, filho'.

Tá, criança não é com E, mas eu achei Engraçado...

E de Espelho

Como os mais próximos sabem e os outros estão prestes a descobrir, desde que nos despedimos do cafofo eu não tenho espelho. É isso aí, entra dia e sai dia e eu não faço idéia de como está meu rosto, cabelo, roupa, etc. Eu me visto e penteio e pronto. Voilá, eis-me pronta pro mundo. Não sinto falta. Eu me sei e pronto. Ou, talvez, ao contrário, eu me desconheço tanto que imagens não me podem indicar nada. 

Mas há espelhos outros pra mim. O olhar, amigo ou desejante, este me é caro. As palavras carinhosas. O inesperado elogio. Estes são os reflexos que me interessam e me indicam. Sou vaidosa, não há nisso nenhum engano. Tal como Clarice, gosto que me digam bonita. Mas esta beleza encontrada em quem queremos bem, não aquela proveniente de um modelo estranho a mim (estranho no sentido de distante, não-relacionado, ah, vocês entenderam).

E, roubando antecipadamente, uma das idéias do post de hoje do borboletas (não tem jeito, continuo bandida), tem outro espelho que gosto, preciso, dependo mesmo. O espelho que Diogo Nogueira canta lindamente como seu próprio pai já cantava: Assim, sem perceber, eu era adulto já (...) E que vontade de tocar viola de verdade e de fazer canções como as que fez meu pai...Não dá pra escrever mais que tal ouvir?



PS. Quero dizer desde já que esse tal de Diogo Nogueira é meu número certinho e que ele querendo eu quero. Pois é, vai que esse post chega aos olhos dele, é bom deixar tudo às claras, né?

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Empalhando...

Não, não vou falar de taxidermia. Vou falar do velho "f&#@ ou sai de cima".

Eu não tenho muita paciência pra muita coisa não. Quem me conhece, já sabe: troco de operadora/número de telefone como quem troca de roupa. Troco de celular, notebook, do que precisar. Marido, bom, esse não troco porque ainda não me deu motivo... rsrsrs... Brincadeira, esse pretendo não trocar (como comentei no esperar, não espero muita mudança da parte dele, tá bom assim mesmo).

Mas a questão é o empalhar, voltemos ao ponto porque, afinal, não quero empalhar ninguém aqui lendo minha descarga mental. (na verdade, quero sim). Se vocês continuam lendo, é porque vocês se deixam empalhar, se já desistiram então não estão mais lendo e quem está lendo continua se empalhando. Viu como a pessoa consegue ficar envolvida mesmo sabendo que não vem mais nada?

Pois é, mas aí está você, miolete amiga, lendo e lendo esse post inútil que não vai ajudar em nada a sua vida. Quer ler mais? Bom, me perdoe, mas tenho mais o que fazer e esse negócio me empalhou demais da conta.

E de Epitáfio

Epitáfio, aquela inscrição no túmulo que, mais ou menos, faz um resumão da nossa vida. É como uma carta de apresentação, mas toda ao avesso, já que é curtinha e chega no fim de tudo (ou no fim de tudo por aqui, dessa vez, pra não causar controvérsia). Você já pensou no seu? 
Acho importante estar prevenida e já ir pensando no meu epitáfio. Claro que ele deve ser revisto mais ou menos de cinco em cinco anos. Afinal, afinal, alguams coisinhas mudam, não? Atualmente poderia ser: Borboleta, sempre com muita sede ao pote. Mas, um tempinho atrás, poderia ser: Menina, Mãe, Mulher. Antes ainda: Aqui jaz como viveu, uma pessoa feliz. De qualquer forma, gostaria que meu epitáfio retratasse uma sensação de saciedade e prazer e gratidão. Minha vida é muito boa. 

O epitáfio do Shakespeare é assim: 
Bom amigo, por Jesus, abstém-se
de profanar o corpo aqui enterrado
Bendito seja o homem que respeite estas pedras
e maldito o que remover meus ossos.

O do dublador do Pernalonga é um dos meus favoritos: That's all folks! (Isto é tudo, pessoal!) - Mel Blanc


Esperar

[Do lat. sperare.]

Verbo transitivo direto
1.Ter esperança em; contar com
2.Estar ou ficar à espera de; aguardar
3.Supor, conjeturar, presumir, imaginar
4.Ter esperança em; contar com a realização de (coisa desejada ou prometida)
5.Estar reservado ou destinado a
6.Aguardar em emboscada
7.Contar obter

Verbo transitivo indireto
8.Ter fé; confiar
9.Ter esperança; contar com a realização (de coisa desejada)

Verbo intransitivo
10.Estar na expectativa
11.Ter fé; confiar

Já deu pra perceber que a Arte de Esperar não é a minha principal característica, mas ultimamente eu tenho que Esperar, Esperar, Esperar... e tem sido difícil, parece que o mundo resolveu  me colocar de castigo. Tenho a sensação que tenho que ficar sentada esperando que amanheça o dia, que dê meio-dia, que a tarde termine, que chegue a hora de dormir, esperar que as coisas tomem seu rumo, que alguém ache o caminho, que eu encontre a melhor solução...
Quem espera sempre alcança! Pois que chegue logo o dia de alcançar!

domingo, 19 de setembro de 2010

Decidir

Sempre fui muito confortável com a idéia de que eu sou responsável por minhas escolhas e que minha vida é resultado direto das escolhas que faço. Como sou eu quem as faço, é minha responsabilidade assumir os desdobramentos..... ok....

Mas descobri que escolher pelos outros é osso!!!
E por um outro que ainda tá chegando na área. Quem não conheço suas preferências, seus sonhos, seus anseios, seus nada?????

Tô esperando saber o sexo (se bem que um amigo gaiatinho disse que não vale de nada, só vou saber mesmo daqui uns 15 anos)...
Na verdade essa espera é uma desculpa para ainda não ter escolhido o nome.

Nome é importante sabe? Faz parte da identidade da pessoa (e não estou falando só do RG).
Penso nos apelidos, nas possíveis piadas de muitos sentidos.... e se o nome não combinar com a pessoa? Tipo chamar filha minha de Clara é brincadeira.....rsrsrsrsrs ou nome de criança quieta e o meu for muito ativo (já brigaram comigo por ter dito capetinha, não pode)? ou um nome que a pessoa sempre precise repetir 30 vezes para o outro entender? ou pior, precisar soletrar?

Já decidi que nada de nome internacional nem junções mirabolantes (tipo Frankana) mas ainda espero uma iluminação divina ou miolete para que caminho seguir.....


Pensado bem, tenho de começar a me preparar a tomar algumas outras decisões.
O mais engraçado é que quando eu me acostumar com a idéia e tiver curtindo escolher por eles, eles vão tá na hora e tomar as próprias decisões e tocar suas vidas.....

é bem dureza ser mãe (e essa deve ser a menor das questões)..... vou ter de guardar este post para lembrar que alguma hora vou ter parar de escolher por eles..... algumas esquecem e não conseguem parar....rsrsrsrs

$$$$$$$$

Dinheiro é bom e eu gosto, gosto mesmo....

Gosto de poder agradar a mim e aos meus realizando pequenos mimos ou grandes sonhos, gosto de poder comer, curtir e ter o que tenho vontade (e controlo bem minhas vontades para que elas não ultrapassem minhas possibilidades).

Sei da relatividade que o dinheiro tem.
Quanto vale vai depender de onde, como e com quem, a Mastercard representa bem esta idéia.

Mas tem coisa que é abuso..... Uma roupinha infantil, daquelas de baby mesmo, com uns 30 cm de tecido custar mais de R$ 50,00. Tô fora! Um sapatinho de um pivete que ainda nem anda e torce a noite toda para conseguir tirar aquele negocinho que tá incomodando ele custar quase R$ 50,00. Tô fora outra vez!

Já amo e vou amar meu bebê (esse e quem mais chegar) mas que meu amor não precise ser comprovado por roupas, sapatos e brinquedos que são verdadeiros absurdos do capitalismo.
A galerinha vai andar vestida, alimentada e se divertir dentro das possibilidades e estou certa que serão bastante felizes.

Agora, voltando a relatividade, todo dinheiro a pouco para curtições e momentos especiais.
Pois acredito que o que fica não é o que a gente tem e sim o que a gente vive.
Ah, e o que a gente recorda....também vai rolar uns bons trocados para as fotos.....


"Eu desejo que você ganhe dinheiro/pois é preciso viver também/e que você diga a ele, pelo menos uma vez/quem é mesmo o dono de quem" - Frejat

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Doces e Delícias ou De caramelo duro (adoro 2 títulos...) -

 O que vem à mente quando você vê essas imagens?






A sequência, para mim, é: chocolate, bombom e bala. Tem gente (Li Unafraid) que diria: bombom, bala e bala. No RN, seria: chocolate (ou bombom, não sei), confeito (kkk) e bala...

Para evitar brigas internas, fomos às papeletas: no sonho de valsa, competição empatada - Bombom de chocolate, no papel do "bombom" ou "bala", uma surpresa: "caramelo duro!" Como assim, caramelo duro? Logo explico: o item era exportado e, vai entender, em algum lugar do mundo chamam isso de caramelo duro.

...

Já pensou o perigo de brincar de anel com o confeito? "Quem aí ficou com o caramelo duro???"

Ah, para os rapazes (tem algum?), mais um bombom para adoçar o post...


Enjoy!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

DISPARATE

Salvo engano de minha parte eu sou a única miolete q não respondeu ao post do disparate, então, aproveito agora pra me divertir e fazer a tal apresentação formal q a borboleta pediu quando comecei a escrever aqui e q eu tbm não fiz.

Apelidos: Lori, Ló, Loren, Lolinha, Loló. Pra maioria é Lori, mas acho Loren um charme.
Signo: Aquário.
Cor de calcinha? Um arco íris.
Quantidade de velas no teu último aniversário (as do bolo, não as do lado da cama)? não teve, odeio soprar velas e cantar parabéns, mas adoooro aniversário.
Tatuagens? Piercings? Sou froxa, fiz não, mas ainda pretendo tatuar uma rosácea na nuca, hei de criar coragem um dia. Mas furei o segundo buraco na orelha, vale?
Última vez que ficou bêbado: Eita, de pilequinho anteontem.
Já chorou por alguém? Ô
Peixe ou carne? Teve vivo e tá frito? eu como. Mas morro de pena dos bichinhos morrerem pra eu comer.
Só dói quando... me machuco?
Música preferida? dust in the wind, Wall the way
Cantor ou cantora? Cantor, Cantora, Indeciso...
Som alto ou baixinho? Aí varia.
Não vive sem... O coração bater?
Cerveja ou champanhe? Nenhum dos dois, água, ardente!!! kkkkkkkkkk
Metade cheio ou metade vazio? Sempre cheio
Lençóis de cama lisos ou estampados? Estampados pra cobrir a cama, Lisos pra cobrir quem tá na cama.
Filme preferido (um por década de vida). Tem não, amo filme pra ocupar meu tempo, mas não costumam marcar.
Quando penso Coca-Cola eu... compro uma.
Nunca mais eu quero... Sofrer por quem não merece.
Quem dos teus amigos vive mais longe? A Gabí.
Quantas vezes você deixa tocar o telefone antes de atender? Sei lá!
Pior sentimento do mundo? Impotência.
Melhor sentimento do mundo? Amor.
Pra me mimar, eu... vou pra drenagem.
O que uma pessoa tem que ter/ser para ficar com você? Pegada.
O que uma pessoa tem que ter/ser para ganhar seu coração? Ter vontade de mim e ser gaúcho. kkkkkkkkkkk
Gosto de homem que... me ama, me mima, me deseja, cuida de mim...
Qual o primeiro pensamento ao acordar? Qual o último pensamento antes de dormir? Bom dia, dia!!! Mas ao dormir não tenho idéia, tô com sono demais pra lembrar. acho q é algo como, "minha caminha, q bom!!".
Na hora H, eu... a) grito, b) rio, c) choro d) outro... D.
Se pudesse ser outra pessoa... xiii, nunca pensei em ser ninguém além de uma mesma.
O que você nunca tira? Eu tiro minha gente!!! tiro tudo, tudinho!!!
Tem maior tesão em... Aroma e toque
O que você tem debaixo da cama?as vezes a Aisha, mesmo a cama sendo box.
Qual livro está lendo? Quinta Avenida n° 1, da Candace bushnell, e Melancia da Marian Keyes, que estou odiando mas q prometi a mim mesma q um dia consigo terminar de ler, como uma puniçao pra aprender a não comprar livro por que a capa é legal.
Qual livro mais gostou de ler? O Perfume, A Cabana. E tem um q amei mas agora fugiu o nome, droga!!!
Qual livro mais odiou ler? MELANCIA, Iracema e um outro da época da escola da Cecília Meireles que não lembro o nome.
Saudades de... comer o bife da minha avó.
Flor? Gerberas, lírios, orquídeas.
SBPC? eita!!! eu queroooooooooooo!!
Preferiria não admitir que... ainda não quero admitir!
Maiores decepções... são aquelas das quais crio maior expectativa.
Programas de TV que assistia quando criança: Sitio do Pica-pau Amarelo, Balão mágico, Vila Sesamo, Daniel Azulay...
Programas de TV que assiste atualmente: Quando dá a Novela das seis, tão meiga! O jornal nacional. Ah! O Raul Gil!!!
Dois lugares em que esteve e voltaria: Fernando de Noronha e Gramado.
Envelhecer é... eu não sei, saber q a morte tá mais perto?
Comida favorita: mariscos.
Sua especialidade na cozinha: Beliscar, sou realmente especialista nisso.
Restaurante favorito: tem não, me serviu bem eu volto.
Lugar em que desejaria estar agora: pra onde eu vou jajá. Minha caminha.
5 blogs que sempre visito sempre, sempre, o só miolo de pote. Mas quando dá ,o da Dani - Olhos do coração, o da Gabi - Mais outra vez, o da Aline - Amancebada e feliz e o Borboletas nos olhos, pq se fosse ler todos os da borboleta num fazia mais nada o dia todo.

DROMEDÁRIO

Estive pensando no post "crápula, cafajeste, canalha, cara-de-pau" da Lica e estou aqui pra corroborar (com C tbm) com as afirmações desta miolete. E digo mais, algumas palavras ainda podem ser usadas completamente fora da sua significação formal. Por exemplo: CARALHO!!!
Segundo o dicionário = a Pênis, mas eu mesma uso direto como uma interjeição de espanto (se é q me lembro das aulas de português da escola). Sabe quando acontece algo e a gente diz bem explicado e lentamente, ou repete rápido e várias vezes seguida...
Pois bem, a letra D me parece bem mais delicada, deliciosa, delirante q a C. Ao mesmo tempo bem mais controversa: desamor, desventura, desafiar, desacreditar, desagradar. Todavia, as interjeições de espanto da letra C... peramordedeus!!!!!!! Ô desassossego!!

Mas ainda na letra D, queria dar atenção a uma palavra em especial: DROMEDÁRIO.
Sintam a dicção. DRO ME DÁ RIO, gente, percebem como é uma palavra forte? podia muito bem virar um palavrão digno da letra C, ou uma interjeição daquelas!!! Mas a pobre foi começar com D, letra bem mais elegante!!! O maior palavrão q consigo lembrar com D é demente!!! Que nem sei se alguém considera como um chingamento. Vejam, um ser com pescoço curto e uma corcova, que rumina, baba e fede, tem tudo pra virar um palavrão.
Mas não começa com C, né!?

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

D de Disciplina

Pois ora, ganho a fama e não deito na cama? Deito sim. Quero saber cadê as bonitinhas Joie, Pipoca, Li Unafraid e Lori (mais ou menos) que não se Dignam (vejam que é com D) a dar (também com D) as caras e as letras neste blog? Querem deixar (de novo D) o blog ressecado, é? E as outras mioletes (eu, Lica, Nanica, Dani - D, D, D, viva) morrendinho de saudade? 

Isso não se faz: Dar Desprezo e silêncio. Affe, reclamo. Cobro. Convoco. Nada disso é com D mas é sincero. 

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Dramas e dávidas: desconectada e DVDs

Pois então, quero aproveitar pra contar meu drama, que já até adiantei pra Lica por telefone. Ainda estamos ilhados. Sem Internet, sem transmissão de TV... Sim, claro que já fizemos o pedido na Velox e na NET, mas acho que tem que fazer mandinga, misturado com oração e corrente de boas energias pra ver se um dia chega. Ô negócio enrolado.
Bom, hoje, cansei de ficar desconectada e aproveitei que amanhã é feriado municipal e resolvi dar uma pausa. Vim para a locadora mais desenrolada do mundo. É pequenininha mas tem tudo. Bota crédito no celular, tem papelaria, tem lan house, e, ah sim, têm os DVDs.
E mais, resolvem tudo! Perfeito pra pessoas enroladas como eu. Semana passada precisei passar um filme na aula que não tinha aqui. Eu tava desesperada. Então pedi que baixassem o filme pra mim. Baixaram (isso mesmo, rsrs) mas só funcionava no pen drive. Mas no meu não cabia. Me emprestaram o pendrive delas. Mas o reprodutor de DVD da faculdade não tem entrada pra pendrive. No final da história saí da locadora com o reprodutor delas e o pen drive emprestado. Enfim, desconectada, mas pelo menos bem amparada.
Pois então, hoje botei os créditos nos celulares, juntei as moedas que sobraram e mandei ver: troca em Internet! Rendeu uma hora e meia. Já usufrui uma parte com minha Borboleta querida e resolvi colocar meu dedo aqui!

Dúvidas e Dani

Desde domingo que tento escrever esse tal de D...
Já passei pelas lembranças da minha infância, e veio... DENTE de LEITE, eu não gostava de ser dente de leite, eu queria brincar de igual pra igual, mas achei que o tema não renderia um post...
Depois veio DEZEMBRO, falar de um mês mágico, cheio de encantos, pelo menos pra mim... Meu niver, natal, final de ano... tudo acontece em dezembro, confraternizações, amigos secretos... abandonei a idéia nem sei por que...
DESERTO, aquele que conheço das aulas de história e geografia, dos filmes, dos livros. O deserto da minha alma, onde divagam o meu pensar... achei que seria um post triste, e não quero ser triste... então também abandonei a DOR, as DOENÇAS DA ALMA, DILEMAS, DESESPEROS... não, nenhuma miolete merece temas nesse contexto.
Pensei nos DETALHES... de como os detalhes mudam a vida, embelezam, fazem a diferença...opa! DIFERENÇAS também pode ser tema... mas é tudo tão .. tão... é nem consegui começar...
Talvez falar de DOCES, de DELÍCIAS virasse uma brincadeira mais DIVERTIDA e pudesse agradar mais ao paladar...
Ou quem sabe... Ei! sabe que eu já falei-escrevi... acho que o post acabou sendo sobre mim... sobre minhas DÚVIDAS... sobre a DANI...
OBS: post totalmente DESORIENTADO, DESORGANIZADO, DOIDO, mas como tudo isso é com D, postei!

Ode a Dostoyevski ou Crime e Castigo: Desculpas à letra C

Todo mundo sabe que minha irmã gosta de ler. Tudo. Livros, obviamente. Lista telefônica. Cardápio. Créditos dos filmes, 10 minutos depois do fim do mesmo. Embalagens. Só não a vi, até hoje, lendo manual de como usar o video-cassete (kkk), máquina digital ou qualquer outra coisa do gênero. Pra isso, ela me pergunta como é que faz.

Bom, mas vamos ao que interessa. Ela leu Dostô, obviamente (sim, vou abreviar porque o nome do cara é meio grande e cheio de consoantes). E foi Dostô quem a ajudou a entrar no mestrado. Já contei a história do mestrado? Foi assim: eu me inscrevi e achei que ela devia fazer também. Paguei a inscrição no exame e ela foi, perturbada como sempre, fazer a prova. Claro que passou, mas não ficou dentro das 15 vagas. Foi para a entrevista e lá na banca tinha um professor barba branca, cabeça, que nunca mais vi de novo. Acho que era o destino dele estar ali naquele dia. Ela lá dizendo que não era administradora, nunca tinha lido ou escrito nada na área, mas ia se esforçar, que adorava ler, e não sei como Dostô entrou na conversa. Aí o cara quis saber se era verdade e testou a danada. Ela passou mais da metade da entrevista falando no livro “Crime e Castigo”. Bom, hoje ela é mestre em Administração. Обязано, Dostô!

Muitos anos se passaram, e graças a este mestrado, estamos ambas aqui, na mesma Universidade. Como morávamos só nós duas, alugamos um quifó quente (não no sentido moderno, mas no sentido climático mesmo) com 2 quartos e um banheiro. Mas esse ano chegaram marido e filhos e lá estávamos nós: 1 homem, 2 mulheres, 1 adolescente, 1 bebê e 1 secretária dividindo 1 banheiro. E um dia, uma de nós estava, como dizer, com uma vontade urgente e regular de freqüentar este aposento único. Como meu honorável marido estava num banho demorado e essa pessoa estava com vergonha de pedir pressa ao rapaz (ops!), lá fui eu solicitar agilidade. Eventos como esse nos motivaram a mudar para um apê maior: 3 quartos, 3 banheiros. Agora podemos cutucar o Dostoyevski à vontade... (“ahn?” Você me pergunta.) Calma, eu explico.

Depois da mudança de apê, eu sofri do mesmo problema que havia acometido uma de nós duas que não era eu. Roubei (dela) e comi um pedaço de torta de pêssego feito pela mamy... Hmm. Delícia! Ou seja: CRIME. Resultado... você entendeu. CASTIGO. Então, criamos um código para estas ocasiões: “cutucar o Dostoyevski”, ou seja, se cometer um crime, espere pelo castigo, porque o Dostô é implacável...

Epílogo
Aproveito este espaço, cedido pela letra D, para pedir Desculpas à letra C pelo post mal humorado. Cada palavra nele vale, mas o coitadinho do C ficou triste que só falei mal dele. C, taí um pouquinho de você no D. Enjoy...

D de Doidivanas

Ou de Desbunde. Esse D deu trabalho, viu. Não foi uma enxurrada de palavras como as letras anteriores. Sei lá, estou meio Deprê, talvez. Distraída? Deve ser. Mas nada como um Dia Depois do outro pra tudo Definitivamente se ajeitar. D não é brinquedo não. 
Enfim, voltando ao D da questão. Doidivanas é como alguém pode me classificar. Eu, por exemplo, classifico-me assim mesmo. Juízo pouco eu tenho muito e juízo muito eu tenho pouco. Pois bem. Uma boa doidivanas um dia desbunda. Melhor se fosse na época do tropicalismo, todo mundo desbundava mesmo, não ia chamar a atenção. Mas não, atrasadinha, dei pra desbundar fora de tempo. Paciência. Desbunde é o mesmo que loucura, Desvario. Pois tá, é exatamente isso que estou à espera. Ou melhor, à procura. Sem um tantinho de Doidice não creio que possa ser feliz não. Então, só posso Dizer isso: Vai rolar a festa! Quem quiser mais informações, simples, entre em Diálogo que eu Desnudo a alma. Disponha. Beijos Desbragados. 

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Magia

Magia não começa com D, mas Disney sim. Pode me chamar de criança, assumo, viro Peter Pan diante dos desenhos mágicos. Adoro tudo, desde o primeiro Mickey, magrela e super orelhudo, até o Mickey de hoje, que tem uma casa high-tech e passa no Disney Channel. Os desenhos Disney sempre foram visionários: o desenho do Pateta que era um pacato pedestre e vira um motorista maluco é bem o retrato de hoje, mas foi feito em 1950.


Ah, e os temas! A descoberta da amizade (a nova onda do imperador), adoção (Tarzan, a família do futuro, 101 dálmatas), a menina preocupada com o bem-estar do pai – Freud explica? – (Mulan, A Bela e a Fera), os relacionamentos entre as classes sociais (aristogatas, a dama e o vagabundo). Ah! As mágicas composições para os olhos e os ouvidos: destaque para o beije a moça, da pequena sereia! 

Tem um filme Disney para qualquer momento da sua vida, pode crer! Uma borboleta fez da vida dela um filme, e eu faço a minha com filmes da Disney: O meu nascer, como o Rei Leão: uma festa, de verdade. Todos ao redor, celebrando a vida! A minha adultice, como a pequena sereia: na casa do pai, eu tinha tudo! Conciliar a vida do mar e a vida da terra, o dilema sem fim. A vida adulta é  realmente um sem fim de projetos mutuamente excludentes... O meu fim, espero que seja 101 dálmatas: crianças por todo lado, folia sempre! Ou como a nova onda do imperador: amigos, família, farra. Bom, vocês entenderam, tanto faz, deu no mesmo...

Deu vontade? Quer ver um Disney? Passa lá em casa, tenho quase todos...

domingo, 12 de setembro de 2010

Dia D

Pois é, mioletes, estou gostando de percorrer o alfabeto com vocês. Cada letra é uma surpresa, um encanto, uma aproximação...Vamos pro D.
D de Domingo. Domigo pra mim é dia de família, de praia, de futebol, de preguiça. Domingo é dia de Descanso. Um dia que se arrasta e que podia brincar de não se acabar. 

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Crápula, cafajeste, canalha, cara-de-pau...

Vocês já notaram quantos "adjetivos" destes podemos colecionar com a letra c?

O C é uma letra com vocação para a crueldade. Eu podia parar aqui, mas ainda tem palavra pior: covardia. A covardia de quem trai; a covardia de quem acolhe a traição. A covardia de quem a tudo assiste e fica passivo.

Com c se escreve casamento, mas esta última bem que  podia ser com d, de doação; e de entrega ou p, de partilha. Porque esse c, que mantém cativo, não vale a pena ser vivido.

PS: Ah, lembrei mais um: corno. Alguém sabe mais?

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Curiosidade

Descobri no terra um site de curiosidades, chama Portal das Curiosidades.

é legal!!!!!!
Vejam:

Conheça os 10 cientistas mais malucos de todos os tempos

Dos levemente excêntricos aos totalmente malucos, estas 10 personalidades hiperinteligentes não só seguiam seu próprio ritmo como também criaram seu próprio tom, mudando a forma como enxergamos o mundo. Conheça os nomes – e as principais “originalidades” – desses gênios de todos os tempos eleitos pelo New Scientist .

A lista completa:

1 - Johann Konrad Dippel

Nascido e criado no Castelo de Frankenstein na Alemanha, o alquimista do século 17 Johann Dippel se tornou conhecido como o inventor do ‘Azul da Prússia’, um dos primeiros corantes químicos sintéticos, mas ficou mais famoso por sua interminável busca por elixires da imortalidade. Rumores de experimentos com cadáveres humanos podem ter inspirado o personagem lendário de Mary Shelley que levou o nome do castelo.

2 - Wernher Von Braun

Aos 12 anos, o intrépido Wernher Vou Braun carregou seu carrinho de brinquedo com um tipo de fogo de artifício e o disparou por uma rua alemã movimentada. Era um sinal do que estava por vir. O cérebro por trás do programa de foguetes V-2 de Hitler chegou aos Estados Unidos como prisioneiro de guerra e acabou se tornando o campeão do espaço e da exploração lunar no país. Enquanto enviava pessoas à lua, Von Braun também dominou o mergulho e a filosofia.

3 - Robert Oppenheimer

O mandachuva do Projeto Manhattan – projeto que desenvolveu a bomba atômica americana - nunca demonstrou reservas sobre sua simpatia pelo socialismo e seus sentimentos contraditórios a respeito do lançamento das bombas atômicas e, por isso, acabou perdendo seu poder acadêmico e político. Apesar dessas controvérsias, ele também é lembrado como um homem que seus alunos chamavam de "Oppie", que aprendeu holandês e sânscrito porque quis e que citou um texto sagrado hindu ao ver o primeiro teste atômico.

4 - Freeman Dyson

Respeitado físico nuclear e prolífico escritor, Freeman Dyson surge como o sonho de um escritor de ficção científica. Em 1960, ele alardeava a ideia de que os humanos do futuro talvez precisassem construir uma estrutura artificial, hoje chamada Esfera de Dyson, que circundaria o sistema solar inteiro e faria uso máximo da energia do Sol. Dyson acredita plenamente em vida extraterrestre e que faremos contato dentro de poucas décadas.

5 - Richard Feynman

Integrante da equipe de gênios do Projeto Manhattan que desenvolveu a bomba atômica, o físico Richard Feynman acabou se tornando um dos mais importantes cientistas do final do século XX. Longe do típico professor convencional, essa alma livre explorou a música e a natureza, decifrou os hieróglifos maias e em seu tempo livre arrombava fechaduras.

6 - Jack Parsons

Quando Jack Parsons não estava ocupado ajudando a fundar o Laboratório de Propulsão a Jato, ele praticava mágica e se chamava de Anticristo. Esse misterioso rapaz rebelde do programa especial não teve educação formal, mas conseguiu desenvolver um combustível de foguetes que orientou os Estados Unidos pela Segunda Guerra Mundial e pelo espaço. De forma trágica, embora apropriadamente dramática, Parsons morreu numa explosão durante um experimento de laboratório em sua casa em 1952.

7 - James Lovelock

Esse moderno cientista ambiental e inventor da Hipótese Gaia – que vê o mundo como um superorganismo - apresentou por décadas previsões terríveis sobre mudança climática e nosso planeta, muitas das quais se tornaram realidade. Ele não tem medo de espalhar outra previsão ultrassombria: considerando a atual crise ecológica, ele acredita que um extermínio massivo de cerca de 80% dos humanos até 2100 será inevitável.

8 - Nikola Tesla

Esse é o cara que você imagina puxando uma chave elétrica gigante em meio a uma chuva de fagulhas brilhantes. Tesla, que recebe os créditos por ter inventado o rádio e os geradores de corrente alternada que iniciaram a era da eletricidade, nasceu, adequadamente, durante uma violenta tempestade elétrica em 1856. Ele também foi conhecido como um gênio da magia que dormia pouco e adorava fazer um bom espetáculo, frequentemente usando seu próprio corpo como condutor em apresentações públicas.

9 - Leonardo da Vinci

Entre as pinturas das obras de arte mais reverenciadas da Renascença, Leonardo da Vinci de alguma forma ainda encontrava tempo para explorar a excentricidade dentro de si. Os cadernos de anotações do italiano, a maioria manuscrita pela imagem de um espelho, são uma terra da fantasia de máquinas esquisitas e projetos brilhantes, muitos dos quais nunca se tornaram realidade e alguns que seriam construídos muitos séculos mais tarde, como seu rudimentar helicóptero.

10 - Albert Einstein

Ele certamente tinha o cabelo de um cientista maluco. Um dos mais celebrados cientistas do século passado, Albert Einstein virou a física de cabeça para baixo com suas teorias da relatividade e fez enormes contribuições às áreas de gravitação e teoria quântica. Ele também gostava de velejar em dias sem vento, "só pelo desafio".


E pra não decepcionar um mascote apaixonado:

Curioso mesmo é um gaúcho vir bater no Ceará pra trabalhar e se encantar com essa cearense que vos escreve.


C de Feriado em Família

Carro. Conversa. Caminho. Chegada.
Casa cheia. Comes. Confraternização.
Comadre. Compadre. Cegonha. Carinho.
Cartas.  Comadre (2). Cansaço. Cama. Cafuné.
Coração cheio.
Carro. Conversa. Caminho. Chegada.

Cunhados - amores!

É, vocês não leram errado, vou falar de duas pessoas que gosto muito (sei que falar de quem gosto não é novidade, rsrs).
Fabiana e Ananias.
Ela é médica, minha cumadre, me deu de presente um sobrinho-afilhado que sou apaixonada. É discretíssima, fala pouco; mas sabe aquelas pesoas que está sempre ali por perto?! Sabemos que podemos contar, confiar. É gentil, prestativa. Fico feliz que meu irmão tenha encontrado uma pessoa de bom coração, bom carater pra compartilhar a vida, as dificuldades, as alegrias. Gosta de farras, apesar da gente ter feito tão poucas, mas o tempo ainda nos reserva muita cisa pra viver. Vai pra longe e vai deixar muitas saudades.
Ele é matemático, blogueiro, forrozeiro. É o único Fortaleza (time) da casa mas as brincadeiras são um complemento pros nossos domingos ficarem mais divertidos. É paciente (minha irmã precisa disso), é engraçado quando fica chateado, não sabe ter raiva, rsrs. Fica uma graça quando bebe um pouquinho a mais, conta piada, rir de qualquer bobagem. É capaz de sair na chuva pra agradar a cunhada, mudar todos os seus alunos pra dar uma aula pra sobrinha. Disponível, sensível.
Estou muito feliz por ter ganho dos meus irmãos a convivência com pessoas que só tem acrescentado em minha vida.
Que Deus os abençoe! Amo-os de paixão!

domingo, 5 de setembro de 2010

C de Clarice

Há muitas biografias de Clarice. Há dissertações e teses. Há coletâneas de frases. Há Clarices por todos os lados. E há Clarice em mim. Em você? A palavra de Clarice é Clarice pra mim. Não há separação possível. Leio as palavras de Clarice como se a comesse, como se a tocasse, como se a cheirasse, lambesse, visse. Clarice é mistério. Mas mistério feito luz, daqueles que não vejo porque cubro o rosto e não porque ela o esconde. E Clarice é, também, o óbvio. O meu óbvio. Passeio nas letras de Clarice como se me visitasse. Lori na Aprendizagem sou eu, claro que sou eu, eu me lembro do banho de mar. A Hora da estrela? É a minha hora. Macabeia dos sentimentos, euzinha. Água Viva é o que lava a alma e queima a pele. Eu e a barata. Eu no ônibus, Ana sou eu, eu, eu. Eu sou bela, sou fera, tenho felicidades clandestinas e trato meus livros como amantes e mais, trato meus amantes como livros. Eu não roubei fruta, não? claro que sim. Quando leio Clarice recordo coisas que fiz sem ter feito, que fiz no momento exato em que a leio. Matei animais, matei homens, senti-me queimar. Melhor casar do que arder. Meu coração selvagem bate no ritmo das vírgulas e pontos de Clarice. Fui idosa perdida no espelho. Fui idosa perdida no desejo. Fui, antes de saber, Ângela. Estava no trem, estava, era eu e aquela velhinha com quem eu conversava também era eu. Eu era o trem, também. E era a viagem. Estrangeira na terra, estrangeira em mim, eu sou uma legião inteira de meias palavras e verdades inteiras. No escuro, maçãs e medos sopram vida, lentamente, pela minha boca. Pelos meus olhos? C de Clarice, de caminho, de carinho, de crime, de caridade, de conversas, de comida. C de certeza. Clarice não é minha escritora preferida. Porque eu não sei ler Clarice. Eu só sei deixar Clarice claricear em mim. Meu corpo em Via Crucis. Há Clarice em mim. E em você?

Crônicas, eu gosto!

Ontem fui a livraria. Já li mais, gosto de ler. Hoje não leio tanto quanto queria, mas não perdi o gosto da boa leitura. Como na música prefiro os nacionais. Gosto de ver os livros na estante, descobrir novos títulos, se encantar pelas capas, mas acabo indo nos mesmos autores... Achei Rubem Alves. Reli algumas crônicas ali mesmo, li outras que não conhecia. Compramos um. Compartilho com vocês uma crônica que descobri ontem e gostei muito.
Deliciem-se!

As Razões do Amor

Os místicos e os apaixonados concordam em que o amor não tem razões. Angelus Silésius, místico medieval, disse que ele é como a rosa: "A rosa não tem "porquês". Ela floresce porque floresce."

Drummond repetiu a mesma coisa no seu poema As Sem-Razões do Amor. É possível que ele tenha se inspirado nestes versos mesmo sem nunca os ter lido, pois as coisas do amor circulam com o vento.
"Eu te amo porque te amo..." - sem razões... "Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo." Meu amor independe do que me fazes. Não cresce do que me dás. Se fosse assim ele flutuaria ao sabor dos teus gestos. Teria razões e explicações. Se um dia teus gestos de amante me faltassem, ele morreria como a flor arrancada da terra.

"Amor é estado de graça e com amor não se paga."

Nada mais falso do que o ditado popular que afirma que "amor com amor se paga". O amor não é regido pela lógica das trocas comerciais. Nada te devo. Nada me deves. Como a rosa que floresce porque floresce, eu te amo porque te amo. "Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários... Amor não se troca... Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo..."

Drummond tinha de estar apaixonado ao escrever estes versos. Só os apaixonados acreditam que o amor seja assim, tão sem razões. Mas eu, talvez por não estar apaixonado (o que é uma pena...), suspeito que o coração tenha regulamentos e dicionários, e Pascal me apoiaria, pois foi ele quem disse que "o coração tem razões que a própria razão desconhece". Não é que faltem razões ao coração, mas que suas razões estão escritas numa língua que desconhecemos.

Destas razões escritas em língua estranha o próprio Drummond tinha conhecimento, e se perguntava: "Como decifrar pictogramas de há 10 mil anos se nem sei decifrar minha escrita interior? A verdade essencial é o desconhecido que me habita e a cada amanhecer me dá um soco." O amor será isto: um soco que o desconhecido me dá?

Ao apaixonado a decifração desta língua está proibida, pois se ele a entender, o amor se irá. Como na história de Barba Azul: se a porta proibida for aberta, a felicidade estará perdida. Foi assim que o paraíso se perdeu: quando o amor - frágil bolha de sabão - não contente com sua felicidade inconsciente, se deixou morder pelo desejo de saber. O amor não sabia que sua felicidade só pode existir na ignorância das suas razões. Kierkegaard comentava o absurdo de se pedir aos amantes explicações para o seu amor. A esta pergunta eles só possuem uma resposta: o silêncio. Mas que se lhes peça simplesmente falar sobre o seu amor - sem explicar. E eles falarão por dias, sem parar...

Mas - eu já disse - não estou apaixonado. Olho para o amor com olhos de suspeita, curiosos. Quero decifrar sua língua desconhecida. Procuro, ao contrário do Drummond, as cem razões do amor...

Vou a Santo Agostinho, em busca de sua sabedoria. Releio as Confissões, texto de um velho que meditava sobre o amor sem estar apaixonado. Possivelmente aí se encontre a análise mais penetrante das razões do amor jamais escrita. E me defronto com a pergunta que nenhum apaixonado poderia jamais fazer: "Que é que eu amo quando amo o meu Deus?" Imaginem que um apaixonado fizesse essa pergunta à sua amada: "Que é que eu amo quando te amo?" Seria, talvez, o fim de uma estória de amor. Pois esta pergunta revela um segredo que nenhum amante pode suportar: que ao amar a amada o amante está amando uma outra coisa que não é ela. Nas palavras de Hermann Hesse, "o que amamos é sempre um símbolo". Daí, conclui ele, a impossibilidade de fixar o seu amor em qualquer coisa sobre a terra.

Variações sobre a impossível pergunta:

"Te amo, sim, mas não é bem a ti que eu amo. Amo uma outra coisa misteriosa, que não conheço, mas que me parece ver aflorar no seu rosto. Eu te amo porque no teu corpo um outro objeto se revela. Teu corpo é lagoa encantada onde reflexos nadam como peixes fugidios... Como Narciso, fico diante dele... No fundo de tua luz marinha nadam meus olhos, à procura... Por isto te amo, pelos peixes encantados..."(Cecília Meireles)

Mas eles são escorregadios, os peixes. Fogem. Escapam.

Escondem-se. Zombam de mim. Deslizam entre meus dedos.

Eu te abraço para abraçar o que me foge. Ao te possuir alegro-me na ilusão de os possuir. Tu és o lugar onde me encontro com esta outra coisa que, por pura graça, sem razões, desceu sobre ti, como o Vento desceu sobre a Virgem Bendita. Mas, por ser graça, sem razões, da mesma forma como desceu poderá de novo partir. Se isto acontecer deixarei de te amar. E minha busca recomeçará de novo..."
Esta é a dor que nenhum apaixonado suporta. A paixão se recusa a saber que o rosto da pessoa amada (presente) apenas sugere o obscuro objeto do desejo (ausente). A pessoa amada é metáfora de uma outra coisa. "O amor começa por uma metáfora", diz Milan Kundera. "Ou melhor: o amor começa no momento em que uma mulher se inscreve com uma palavra em nossa memória poética."
Temos agora a chave para compreender as razões do amor: o amor nasce, vive e morre pelo poder - delicado - da imagem poética que o amante pensou ver no rosto da amada...

sábado, 4 de setembro de 2010

Cãopanheira

Aos que não conhecem quero apresentar meu cão:

Uma princesa q mora no castelo do meu coração!!!
É o stress em formato canino!!!!!
kkkkkkkkkkkkkkkk
Mas é só porque me ama e quer me proteger a todo custo!
Se eu triste ou doente ela não descola. Me sufoca, me cuida, me lambe. Me enche de beijinho no nariz (q a Dani conhece bem).

Sabe amor incondicional?
Pois bem.
Já tive outros cães e gatos, e carneiro e galinha e... resumindo adoro bicho.

Mas minha filhotinha é diferente.
Normalmente eles é q m escolhem. mas no caso dela é diferente.
Certo dia uma amiga (Lili) me ligou " achei um cachorrinho ali q é a tua cara", daí me mandei pra veterinária, quando cheguei lá ela estava dentro de um xicrão, daqueles de tomar sopa sabe? Muito a vontade. Daí dá pra imaginar o tamanho da criatura.

Paixão, paixão a primeira vista.

Hoje tenho certeza, ela nasceu pra ser minha. É mínima até hoje, esqueceu mesmo de crescer, nunca precisei ensinar-lhe aonde deveria fazer suas necessidades, ela já entrou em casa sabendo, nunca precisei usar coleira pra ela não fugir. Ela simplesmente sabe q não deve se distanciar, nem descer a calçada. Mas como é braba q só ela me faz passar a maior vergonha, pq é claro q toda criança quer brincar com um cãozinho q mais parece uma pelúcia ambulante, q anda late e faz xixi, mas ela consegue avançar em todos. Maior vexame!!!!!!
Ainda mais pq nem canino ela num tem! kkkkkkkkkkkk mas essa é uma outra história.
O problema é q acho q ela pensa q é um rotvailer!!!!!
Sério!!!!!!!!
Ela simplesmente se porta como tal.

Tem tantas histórias q vou precisar de vários posts pra contar. Um dia tentou matar um fila, desde q me separei ela passou a ter a guarda compartilhada, se perdeu no Carnaval, sumiu na copa...

Mas ontem tive uma confirmação, ela está cega do um olho direito.
O q não tá mudando em nada seu comportamento zangado, ela na verdade parece tá se adaptando bem a isso. Eu é q como toda mãe sofrendo por ela.

Se chama Aisha. Porque este é um nome árabe q significa vida, e tem tudo a ver com ela, q mesmo ninguém botando fé q sobreviveria por sua fragilidade tá aí lindona.
Mas os outros chamam ela de Xuxu, , xuxinha, xiquinha, Aishinha, filhotinha, nem.
O Aisha fica bem mais pros momentos tensos. Que sempre acontecem, pq ela é fogo mesmo.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

B de bucho; b de bebê; b de bacurim...

Pipoca vai ter pipoquinha!!!!!

Bom dia!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Bombay

Porque Mumbai nao tem charme nenhum nem comeca com B.
Eh onde estamos, A. e eu, desde sabado. Bombay nessa epoca do ano tambem pode ser chamada de Seattle Indiana (acabei de inventar isso), mas so por causa da chuva que nao para e, devo dizer, as similaridades acabam aqui. Pegamos o rabo das moncoes e ainda nao vi o sol. O que nao eh de todo mal.
E os corvos, minha gente? Eu tenho uma simpatia por corvos, acho uma ave injusticada. Sabia que o corvo eh inteligente, forma par e eh extremamente devotado a familia? Apois. Nao fosse os gritos agourentos eu ia fingir que sao um monte (monte mesmo, dezenas delas) de graunas.

Mumbai continua a mesma - fato constatado no curto caminho do aeroporto pra esse hotel luxogloriaepoder onde estamos. Imunda, fedorenta, transito caotico, cinzenta. Mas tambem continua gentil, colorida, apimentada, cheia de cabecinhas baloicantes tikka tikka, atcha atcha. A. precisou viajar pra um buraco perto de Bangalore mas eu, desde que aqui pisei, nao arredei mais. To aproveitando meus poucos dias de paparico porque depois vai ser paulada na moleira.

Os olhos nao se arregalam mais ao ver isso:

Mas, estranhamente - e aqui admito que nunca vou conseguir explicar minha relacao de amor e odio com a India - sempre vao brilhar ao ver isso:

Bacurim e Bacurau

Muita gente confunde o uso destas duas preciosidades da língua portuguesa. Bacurau é um pássaro de hábitos noturnos; e bacurim é um porco pequeno. Mas o nosso cotidiano é gente virando bicho e bicho virando gente. Todo mundo sabe: bacurim é bruguelo; e bacurau, você sabe o que é?

B de...

Bazinga!!!!

Inspirada por meu final de semana em Cuité, não poderia dizer outra coisa se não BAZINGA!!!

Big Bang tb serviria, mas bazinga é tão mais expressivo...

E viva Einstein, Newton, Sheldon (kkk)... a ciência agradece!!!